quinta-feira, 29 de outubro de 2009
terça-feira, 27 de outubro de 2009
Provérbios 16:5-6
Hoje atendi um paciente que me fez pensar no relacionamento com Deus.
Ele é diabético e hipertenso. Perguntei se estava tomando a medicação e ele me disse "Não to tomando mais, tomei uns dias e parei; eu percebo quando meu açúcar está alto e nestes casos tomo um xarope de mato e melhora". Ele continuou: "ah, o remédio da pressão eu também parei porque quando a pressão abaixa eu passo mal, mas eu meço naquele aparelhinho digital"
Expliquei a ele que o diabetes é muito perigoso e que os sintomas podem confundir e ele não pode confiar apenas nos sintomas. Seu exame acusava níveis próximos a 400 (quando o normal é 100). Ele insistiu em me dizer que com ele era diferente, pois ele sabia.
Com relação ao aparelho de pressão, expliquei que estes aparelhos não são fidedignos, mas ele insistiu em dizer que o dele era. Chegou ao absurdo de me dizer que o aparelho dele mesmo quando errava dava muito próximo do certo, mas tão próximo que podia considerar.
Pensei comigo... o que fazer com um sujeito deste? Ele está se matando, e o pior, vai morrer com um diagnóstico de "teimosia".
Considero que muitas vezes agimos como este paciente em relação aos planos de Deus para nós.
Não temos noção "do todo", nos limitamos às nossas verdades singulares, limitadas e queremos argumentar que estamos certos. Quando o pior acontece, alguns ainda culpam a Deus, ou colocam n'Ele a responsabilidade dos malogros.
Provérbios 15:5 vemos que a "Teimosia" é coisa detestável a Deus, que nos ama e nos quer bem, mas encontra em nossa teimosia a resistência em nos tornar pessoas melhores. Já no versículo 6, o Senhor ensina que é na humildade e no temor do Senhor que evitamos o mal.
Pense nisto.
Ah, ore por este paciente.
Ele é diabético e hipertenso. Perguntei se estava tomando a medicação e ele me disse "Não to tomando mais, tomei uns dias e parei; eu percebo quando meu açúcar está alto e nestes casos tomo um xarope de mato e melhora". Ele continuou: "ah, o remédio da pressão eu também parei porque quando a pressão abaixa eu passo mal, mas eu meço naquele aparelhinho digital"
Expliquei a ele que o diabetes é muito perigoso e que os sintomas podem confundir e ele não pode confiar apenas nos sintomas. Seu exame acusava níveis próximos a 400 (quando o normal é 100). Ele insistiu em me dizer que com ele era diferente, pois ele sabia.
Com relação ao aparelho de pressão, expliquei que estes aparelhos não são fidedignos, mas ele insistiu em dizer que o dele era. Chegou ao absurdo de me dizer que o aparelho dele mesmo quando errava dava muito próximo do certo, mas tão próximo que podia considerar.
Pensei comigo... o que fazer com um sujeito deste? Ele está se matando, e o pior, vai morrer com um diagnóstico de "teimosia".
Considero que muitas vezes agimos como este paciente em relação aos planos de Deus para nós.
Não temos noção "do todo", nos limitamos às nossas verdades singulares, limitadas e queremos argumentar que estamos certos. Quando o pior acontece, alguns ainda culpam a Deus, ou colocam n'Ele a responsabilidade dos malogros.
Provérbios 15:5 vemos que a "Teimosia" é coisa detestável a Deus, que nos ama e nos quer bem, mas encontra em nossa teimosia a resistência em nos tornar pessoas melhores. Já no versículo 6, o Senhor ensina que é na humildade e no temor do Senhor que evitamos o mal.
Pense nisto.
Ah, ore por este paciente.
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domingo, 25 de outubro de 2009
A jornada - Pr Roger Ruiz 25/10/09
Nos diferentes caminhos e jornadas que nosa vida toma, Deus tem se feito presente sinalizando nosso caminho como numa estrada que mesmo perigosa tem placas de auxílio para nossa segurança. As placas estão aí, mas sabemos interpretá-las?
Há anjos que atuam para nossa segurança na jornada, assim como funcionários e "pessoal de apoio" de uma estrada;
Deus é misericordioso, mas a vida não. Cuidado;
Continue sonhando. Siga sem perder o foco de onde quer chegar;
Em nossa caminhada não importam as conquistas, mas nossa transformação.
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sábado, 24 de outubro de 2009
Educação Financeira à luz da Bíblia
Como andam suas finanças?
Há uma música interpretadda pela Beth Carvalho que diz "eu dou um duro danado, to todo endividado..."
Quero te lembrar dos princípios que decidimos colocar em prática há algumas semanas. Lembram da administração das sementes?
1a semente: a do agradecimento. É seu dízimo. É a forma de agradecer a Deus e dizer a Ele que é grato. No dízimo não damos nada a Deus que não seja agradecimento. Devolvemos a Ele daquilo que Ele mesmo nos deu.
2a semente: a do investimento. Exceto se tem dívidas a sanar, lembre-se de separar aquela semente que será a abençoada por Deus no molde da multiplicação e dará retornos de 30, 60 e até 100 por uma. Lembre-se que 30 vezes nada é nada, 60 vezes nada é nada e mesmo 100 vezes nada é nada. Portanto esta semente é muito importante, seja previdencia privada, poupança ou outra forma de guardar.
3a semente: a da oferta e da partilha com quem não tem. É assim que enriquecemos como pessoas. Pessoas ricas não necessariamente são as que tem dinheiro, mas as que enriquecem como pessoas melhores. Precisamos ser abençoadores em nome de Jesus, para tomar parte no projeto de Deus.
Em breve seguiremos com o assunto. Deus abençoe sua vida.
Pr Roger
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sexta-feira, 16 de outubro de 2009
quarta-feira, 7 de outubro de 2009
Culto temático - próximo domingo
"Vem dos pequeninos o perfeito Louvor"
"Quem não receber o Reino dos céus como uma criança..."
"deixai vir a mim os pequeninos, não os impeçais"
Venha vestido de criança.
Esteja caracterizado como tal.
Domingo 11/10/2009
Domingo 11/10/2009
10h
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avisos e comunicados
terça-feira, 6 de outubro de 2009
Expressão de Vida no Cinema
Estamos em negociação com a sala de cinema.
Domingo, 04/10, a Marilde conseguiu com a Marli que tivéssemos uma reunião com a administração do cinema.
Assim, no domingo a noite, Pr Roger e Pr Valdir estiveram em reunião com o Sr Tanah - administrador dos teatros e do cinema, e fizemos uma proposta de utilização por escrito. À princípio nossa proposta foi aceita, porém há detalhes a serem confirmados.
Sigamos orando, pois estes detalhes são fundamentais para utilização em segurança do espaço.
Pr Roger
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avisos e comunicados
A Cabana x Cristianismo
Recentemente, as vendas do livro A Cabana aproximaram-se de [sete] milhões de cópias. Já se fala em transformar o livro em filme. Mas, enquanto o romance quebra os recordes de vendas, ele também rompe a compreensão tradicional de Deus e da teologia cristã. E é aí que está o tropeço. Será que um trabalho de ficção cristã precisa ser doutrinariamente correto?
Quem é o autor? William P. Young [Paul], um homem que conheço há mais de uma década. Cerca de quatro anos atrás, Paul abraçou o “Universalismo Cristão” e vem defendendo essa visão em várias ocasiões. Embora freqüentemente rejeite o “universalismo geral”, a idéia de que muitos caminhos levam a Deus, ele tem afirmado sua esperança de que todos serão reconciliados com Deus, seja deste lado da morte, ou após a morte. O Universalismo Cristão (também conhecido como a Reconciliação Universal) afirma que o amor é o atributo supremo de Deus, que supera todos os outros. Seu amor vai além da sepultura para salvar todos aqueles que recusaram a Cristo durante o tempo em que viveram. Conforme essa idéia, mesmo os anjos caídos, e o próprio Diabo, um dia se arrependerão, serão libertos do inferno e entrarão no céu. Não pode ser deixado no universo nenhum ser a quem o amor de Deus não venha a conquistar; daí as palavras: reconciliação universal.
Muitos têm apontado erros teológicos que acharam no livro. Eles encontram falhas na visão de Young sobre a revelação e sobre a Bíblia, sua apresentação de Deus, do Espírito Santo, da morte de Jesus e do significado da reconciliação, além da subversão de instituições que Deus ordenou, tais como o governo e a igreja local. Mas a linha comum que amarra todos esses erros é o Universalismo Cristão. Um estudo sobre a história da Reconciliação Universal, que remonta ao século III, mostra que todos esses desvios doutrinários, inclusive a oposição à igreja local, são características do Universalismo. Nos tempos modernos, ele tem enfraquecido a fé evangélica na Europa e na América. Juntou-se ao Unitarianismo para formarem a Igreja Unitariana-Universalista.
Ao comparar os credos do Universalismo com uma leitura cuidadosa de A Cabana, descobre-se quão profundamente ele está entranhado nesse livro. Eis aqui algumas evidências resumidas:
1) O credo universalista de 1899 afirmava que “existe um Deus cuja natureza é o amor”. Young diz que Deus “não pode agir independentemente do amor” (p. 102),[1] e que Deus tem sempre o propósito de expressar Seu amor em tudo o que faz (p. 191).
2) Não existe punição eterna para o pecado. O credo de 1899 novamente afirma que Deus “finalmente restaurará toda a família humana à santidade e à alegria”. Semelhantemente, Young nega que “Papai” (nome dado pelo personagem a Deus, o Pai) “derrama ira e lança as pessoas” no inferno. Deus não pune por causa do pecado; é a alegria dEle “curar o pecado” (p. 120). Papai “redime” o julgamento final (p. 127). Deus não “condenará a maioria a uma eternidade de tormento, distante de Sua presença e separada de Seu amor” (p. 162).
3) Há uma representação incompleta da enormidade do pecado e do mal. Satanás, como o grande enganador e instigador da tentação ao pecado, deixa de ser mencionado na discussão de Young sobre a queda (pp. 134-37).
4) Existe uma subjugação da justiça de Deus a seu amor – um princípio central ao Universalismo. O credo de 1878 afirma que o atributo da justiça de Deus “nasce do amor e é limitado pelo amor”. Young afirma que Deus escolheu “o caminho da cruz onde a misericórdia triunfa sobre a justiça por causa do amor”, e que esta maneira é melhor do que se Deus tivesse que exercer justiça (pp. 164-65).
5) Existe um erro grave na maneira como Young retrata a Trindade. Ele afirma que toda a Trindade encarnou como o Filho de Deus, e que a Trindade toda foi crucificada (p. 99). Ambos, Jesus e Papai (Deus) levam as marcas da crucificação em suas mãos (contrariamente a Isaías 53.4-10). O erro de Young leva ao modalismo, ou seja, que Deus é único e às vezes assume as diferentes modalidades de Pai, Filho e Espírito Santo, uma heresia condenada pela igreja primitiva. Young também faz de Deus uma deusa; além disso, ele quebra o Segundo Mandamento ao dar a Deus, o Pai, a imagem de uma pessoa.
6) A reconciliação é efetiva para todos sem necessidade de exercerem a fé. Papai afirma que ele está reconciliado com o mundo todo, não apenas com aqueles que crêem (p. 192). Os credos do Universalismo, tanto o de 1878 quanto o de 1899, nunca mencionaram a fé.
7) Não existe um julgamento futuro. Deus nunca imporá Sua vontade sobre as pessoas, mesmo em Sua capacidade de julgar, pois isso seria contrário ao amor (p. 145). Deus se submete aos humanos e os humanos se submetem a Deus em um “círculo de relacionamentos”.
8) Todos são igualmente filhos de Deus e igualmente amados por ele (pp. 155-56). Numa futura revolução de “amor e bondade”, todas as pessoas, por causa do amor, confessarão a Jesus como Senhor (p. 248).
9) A instituição da Igreja é rejeitada como sendo diabólica. Jesus afirma que Ele “nunca criou e nunca criará” instituições (p. 178). As igrejas evangélicas são um obstáculo ao universalismo.
10) Finalmente, a Bíblia não é levada em consideração nesse romance. É um livro sobre culpa e não sobre esperança, encorajamento e revelação.
Logo no início desta resenha, fiz uma pergunta: “Será que um trabalho de ficção precisa ser doutrinariamente correto?” Neste caso a resposta é sim, pois Young é deliberadamente teológico. A ficção serve à teologia, e não vice-versa. Outra pergunta é: “Os pontos positivos do romance não superam os pontos negativos?” Novamente, se alguém usar a impureza doutrinária para ensinar como ser restaurado a Deus, o resultado final é que a pessoa não é restaurada da maneira bíblica ao Deus da Bíblia. Finalmente, pode-se perguntar: “Esse livro não poderia lançar os fundamentos para a busca de um relacionamento crescente com Deus com base na Bíblia?” Certamente, isso é possível. Mas, tendo em vista os erros, o potencial para o descaminho é tão grande quanto o potencial para o crescimento. Young não apresenta nenhuma orientação com relação ao crescimento espiritual. Ele não leva em consideração nem a Bíblia, nem a igreja institucional com suas ordenanças. Se alguém encontrar um relacionamento mais profundo com Deus que reflita a fidelidade bíblica, será a despeito de A Cabana e não por causa dela.
Quem é o autor? William P. Young [Paul], um homem que conheço há mais de uma década. Cerca de quatro anos atrás, Paul abraçou o “Universalismo Cristão” e vem defendendo essa visão em várias ocasiões. Embora freqüentemente rejeite o “universalismo geral”, a idéia de que muitos caminhos levam a Deus, ele tem afirmado sua esperança de que todos serão reconciliados com Deus, seja deste lado da morte, ou após a morte. O Universalismo Cristão (também conhecido como a Reconciliação Universal) afirma que o amor é o atributo supremo de Deus, que supera todos os outros. Seu amor vai além da sepultura para salvar todos aqueles que recusaram a Cristo durante o tempo em que viveram. Conforme essa idéia, mesmo os anjos caídos, e o próprio Diabo, um dia se arrependerão, serão libertos do inferno e entrarão no céu. Não pode ser deixado no universo nenhum ser a quem o amor de Deus não venha a conquistar; daí as palavras: reconciliação universal.
Muitos têm apontado erros teológicos que acharam no livro. Eles encontram falhas na visão de Young sobre a revelação e sobre a Bíblia, sua apresentação de Deus, do Espírito Santo, da morte de Jesus e do significado da reconciliação, além da subversão de instituições que Deus ordenou, tais como o governo e a igreja local. Mas a linha comum que amarra todos esses erros é o Universalismo Cristão. Um estudo sobre a história da Reconciliação Universal, que remonta ao século III, mostra que todos esses desvios doutrinários, inclusive a oposição à igreja local, são características do Universalismo. Nos tempos modernos, ele tem enfraquecido a fé evangélica na Europa e na América. Juntou-se ao Unitarianismo para formarem a Igreja Unitariana-Universalista.
Ao comparar os credos do Universalismo com uma leitura cuidadosa de A Cabana, descobre-se quão profundamente ele está entranhado nesse livro. Eis aqui algumas evidências resumidas:
1) O credo universalista de 1899 afirmava que “existe um Deus cuja natureza é o amor”. Young diz que Deus “não pode agir independentemente do amor” (p. 102),[1] e que Deus tem sempre o propósito de expressar Seu amor em tudo o que faz (p. 191).
2) Não existe punição eterna para o pecado. O credo de 1899 novamente afirma que Deus “finalmente restaurará toda a família humana à santidade e à alegria”. Semelhantemente, Young nega que “Papai” (nome dado pelo personagem a Deus, o Pai) “derrama ira e lança as pessoas” no inferno. Deus não pune por causa do pecado; é a alegria dEle “curar o pecado” (p. 120). Papai “redime” o julgamento final (p. 127). Deus não “condenará a maioria a uma eternidade de tormento, distante de Sua presença e separada de Seu amor” (p. 162).
3) Há uma representação incompleta da enormidade do pecado e do mal. Satanás, como o grande enganador e instigador da tentação ao pecado, deixa de ser mencionado na discussão de Young sobre a queda (pp. 134-37).
4) Existe uma subjugação da justiça de Deus a seu amor – um princípio central ao Universalismo. O credo de 1878 afirma que o atributo da justiça de Deus “nasce do amor e é limitado pelo amor”. Young afirma que Deus escolheu “o caminho da cruz onde a misericórdia triunfa sobre a justiça por causa do amor”, e que esta maneira é melhor do que se Deus tivesse que exercer justiça (pp. 164-65).
5) Existe um erro grave na maneira como Young retrata a Trindade. Ele afirma que toda a Trindade encarnou como o Filho de Deus, e que a Trindade toda foi crucificada (p. 99). Ambos, Jesus e Papai (Deus) levam as marcas da crucificação em suas mãos (contrariamente a Isaías 53.4-10). O erro de Young leva ao modalismo, ou seja, que Deus é único e às vezes assume as diferentes modalidades de Pai, Filho e Espírito Santo, uma heresia condenada pela igreja primitiva. Young também faz de Deus uma deusa; além disso, ele quebra o Segundo Mandamento ao dar a Deus, o Pai, a imagem de uma pessoa.
6) A reconciliação é efetiva para todos sem necessidade de exercerem a fé. Papai afirma que ele está reconciliado com o mundo todo, não apenas com aqueles que crêem (p. 192). Os credos do Universalismo, tanto o de 1878 quanto o de 1899, nunca mencionaram a fé.
7) Não existe um julgamento futuro. Deus nunca imporá Sua vontade sobre as pessoas, mesmo em Sua capacidade de julgar, pois isso seria contrário ao amor (p. 145). Deus se submete aos humanos e os humanos se submetem a Deus em um “círculo de relacionamentos”.
8) Todos são igualmente filhos de Deus e igualmente amados por ele (pp. 155-56). Numa futura revolução de “amor e bondade”, todas as pessoas, por causa do amor, confessarão a Jesus como Senhor (p. 248).
9) A instituição da Igreja é rejeitada como sendo diabólica. Jesus afirma que Ele “nunca criou e nunca criará” instituições (p. 178). As igrejas evangélicas são um obstáculo ao universalismo.
10) Finalmente, a Bíblia não é levada em consideração nesse romance. É um livro sobre culpa e não sobre esperança, encorajamento e revelação.
Logo no início desta resenha, fiz uma pergunta: “Será que um trabalho de ficção precisa ser doutrinariamente correto?” Neste caso a resposta é sim, pois Young é deliberadamente teológico. A ficção serve à teologia, e não vice-versa. Outra pergunta é: “Os pontos positivos do romance não superam os pontos negativos?” Novamente, se alguém usar a impureza doutrinária para ensinar como ser restaurado a Deus, o resultado final é que a pessoa não é restaurada da maneira bíblica ao Deus da Bíblia. Finalmente, pode-se perguntar: “Esse livro não poderia lançar os fundamentos para a busca de um relacionamento crescente com Deus com base na Bíblia?” Certamente, isso é possível. Mas, tendo em vista os erros, o potencial para o descaminho é tão grande quanto o potencial para o crescimento. Young não apresenta nenhuma orientação com relação ao crescimento espiritual. Ele não leva em consideração nem a Bíblia, nem a igreja institucional com suas ordenanças. Se alguém encontrar um relacionamento mais profundo com Deus que reflita a fidelidade bíblica, será a despeito de A Cabana e não por causa dela.
(extraído de uma resenha de James B. De Young, Western Theological Seminary - The Berean Call
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